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segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Polícia de SP clona PC de acusado de pedofilia para chegar a rede criminosa
Sem poder modificar uma das principais provas do crime --o computador do acusado--, a Polícia Civil de São Paulo encontrou uma alternativa para identificar com quem o engenheiro eletrônico Marcelo Adriano Barbosa, 42, teria trocado arquivos de pornografia infantil.
A polícia faz esse trabalho em um laptop de Barbosa, onde já foram encontrados mais de 200 contatos. De acordo com o delegado, Barbosa tinha o costume de guardar as conversas que tinha pelo MSN.
A intenção é identificar se ele faz parte ou não de uma rede de pedofilia --o engenheiro usava o Orkut, o MSN Messenger e o eMule. Os policiais também já identificaram nesta semana supostas vítimas do engenheiro.