quarta-feira, 30 de abril de 2008

Eee PC pode virar uma empresa


O sucesso de vendas do Eee PC pode levar a Asus a criar uma empresa independente para seu minilaptop. Pelo menos é uma alternativa que a taiwanesa diz estar analisando.

Febre em todo mundo, as unidades do Eee PC também vêm esgotando rapidamente no Brasil. Por aqui, é esperada para este mês a segunda versão do produto, o Eee PC 900. Uma das suas novidades é a tela multitoques de 8,9 polegadas (contra 7 na anterior, sem direito a touch screen), a exemplo do MacBook Air. O preço deve ficar em 1590 reais. Além disso, já se fala lá fora em outra versão com tela de 11 polegadas.

Alguém está se perguntando por que alguém criaria uma empresa de um só produto? Na verdade, a Asus não quer ficar apenas nos minilaptops com o Eee PC. A fabricante trabalha rapidamente para aumentar a família, com TVs, monitores e desktops. Se a empresa independente vingar, periga ficar mais popular que a sua própria criadora.

Projeto torna crime violar e-mail


BRASÍLIA - O Congresso avançou na criação de uma lei que tornará crime violar correspondência eletrônica.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou a tipificação do crime de violação e divulgação de comunicação eletrônica.

A proposta visa dar ´maior clareza e precisão´ ao Código Penal (Decreto-Lei 2848/40) quanto às novas tecnologias, como e-mails, e sujeita o infrator à pena de detenção de um a seis meses ou multa.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Colbert Martins (PMDB-BA), ao Projeto de Lei 1704/07, do deputado Rodovalho (DEM-DF). O substitutivo acrescentou o agravamento da pena para detenção de um a três anos, no caso de a violação de e-mails ocorrer por abuso de função de quem trabalha no provedor de serviço eletrônico.

Novos delinqüentes

Para Colbert Martins, o crescente desenvolvimento das novas tecnologias, principalmente a informática, "traz, junto às constantes inovações, o surgimento de uma nova classe de delinqüência".

Ele assinala que as novas relações decorrentes da utilização intensiva da correspondência eletrônica estão provocando e exigindo alterações na ordem jurídica. "Dessa forma, é de bom alvitre que o Direito Penal ofereça proteção jurídica a este meio de comunicação, assim como o faz para as correspondências convencionais."

Já o autor do projeto lembra que atualmente a lei não prevê, de forma expressa, que o ato de devassar indevidamente o conteúdo de correspondência eletrônica fechada seja crime. "Assim como não dispõe sobre a divulgação, transmissão a outros ou utilização abusiva, de forma indevida, da comunicação eletrônica", acrescenta.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Opus 8, Um Relógio Diferente de Tudo que Você já Viu


O relógio de pulso Harry Winston Opus 8 mostra a hora de uma forma incrível e muito original, através de pixels mecânicos que são elevados para formar os números quando você aperta um botão na lateral.

Além de fazer uma mistura entre o mundo digital e mecânico, o Opus 8 tem outras cartas na manga. A parte de trás do relógio parece um circuito eletrônico impresso, e funciona como uma segunda tela para mostrar a hora. O mostrador do Opus 8 é protegido por um cristal de safira, e ele é feito em ouro branco de 18 quilates. O relógio também é a prova d´água até uma profundidade de 30 metros.

É claro que tanta sofisticação é para pouquíssimas pessoas. Além de custar muito caro, o Opus 8 está sendo produzido em uma edição limitada de apenas 50 peças.

Via Watchismo e Gizmodo.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Alarme Falante!


O “OneLink with Voice Alert” é diferente ele, além de detectar fumaça, também detecta monóxido de carbono e fala, avisando onde está o problema.
Além da função de voz o OneLink toca um alarme de 85 decibéis que acorda qualquer um. A unidade vem com 12 locações préviamente programadas como: sala de jantar, quarto crianças, sala de estar, quarto principal, etc...
Três segundos depois do alarme tocar a voz avisa onde está e qual é o problema dizendo em inglês: “Smoke in Kitchen” ou “Carbon Monoxide in basement”.
O “OneLink with Voice Alert” custa US99,99 na SmartHome.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Laptop de US$ 100 terá dual-boot, diz OLPC


SÃO PAULO - Negroponte vê modelo que roda Windows e Linux como mais viável e diz estar perto de exibir dual-boot.

Poucas semanas após o executivo número dois da OLPC, Walter Bender, deixar a organização, Nicholas Negroponte afirmou à agência Associated Press que está muito próximo de revelar um modelo do XO, conhecido como laptop de US$ 100, que rode tanto Windows quanto distribuição Linux.

Negroponte deu declarações simpáticas ao Windows e chegou até citar vantagens do sistema da Microsoft, como o fácil suporte a arquivos em flash, tecnologia que ele considera importante para aplicações educativas.

O líder da OLPC afirmou ainda que sua organização está em processo avançado para consolidar uma máquina com dual-boot, que rode tanto a distribuição Linux da Fedora, chamada de Sugar - e para a qual já existem várias aplicações educacionais prontas - quanto uma versão especial do Windows XP.

Preparar o XO para o dual-boot, calcula a OLPC, aumentará em cerca de US$ 7 o custo final da máquina. A afirmação de Negroponte desaponta muitos entusiastas do software livre, que viam no XO uma plataforma para formar milhões de jovens fora da cultura do Windows.

Negroponte classificou as reações negativas como fundamentalismo. “Há muitos exemplos como este (inflexão para o software proprietário) e nós devemos seguir em frente sem nos preocupar com o fundamentalismo da comunidade open-source”, afirmou. “Você pode advogar pelo open-source sem ser um fundamentalista”, disse.

O ex-arquiteto de segurança da OLPC Ivan Krstic anotou em seu blog que a OLPC passa por “drásticas reestruturações” e “uma radical mudança em seus objetivos e visões”.

Sem conseguir atingir o custo planejado de US$ 100 e sem massificar sua presença no mundo, o OLPC sofreria com o avanço de outras soluções de baixo custo, como o ClassMate PC, da Intel, e rivais como o Eee PC, da Asus.

Negroponte, no entanto, contesta que seu projeto esteja naufragando. O mentor do laptop de US$ 100 lembra que cerca de 500 mil crianças pobres têm acesso à internet e a computação móvel em países como Haiti, Uruguai, Afeganistão, Peru, Mongólia e Ruanda. Sem o projeto que usa investimentos dos governos locais, estas crianças não teriam computadores, crê Negroponte.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Reconhecimento de Iris, o top da autenticação.


Segundo muitos especialistas no assunto, o reconhecimento de íris é a ferramenta de segurança mais efetiva do mercado. A Panasonic também aposta nesta solução, e apresenta o scanner BM-ET200, que é ativado por voz e identifica um usuário em apenas 0.3 segundos!

Para cadastrar um usuário, o scanner usa uma câmera em preto e branco com sensibilidade a infra-vermelho para fotografar as nuances da íris dos olhos. Na hora da autenticação, o sistema compara a íris com a que está gravada nos arquivos, permitindo a entrada das pessoas autorizadas. O sistema funciona em distâncias de até 50 cm. Ela pode ser programada para reconhecer até 10.000 pessoas, e custa cerca de US$ 2.500, lá fora.

Saiba mais no site da Panasonic

quarta-feira, 23 de abril de 2008

S.Display, Um Monitor Touchscreen de 22”


O monitor S.Display da Belinea tem 22 polegadas de tela touchscreen, que pode ser usado como um tablet ou então como um monitor normal.

Ele tem um ajuste de altura e pode ser inclinado em até 90 graus para você usar a tela touchscreen com uma caneta stylus. A resolução é de 1650 x 1080 pixels, e o monitor S.Display tem tempo de resposta de 5 ms e uma taxa de contraste de 1000:1.

Ele pesa 7.6 kg e tem caixas de som integradas e uma saída de vídeo DVI-D com HDCP.
O S.Display já está sendo vendido na Europa por 700 Euros. Saiba mais no site da Belinea.

Via Xataka.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Gadgets no trabalho, com ou sem segurança?

Os produtos de tecnologia pessoal viram um recurso para aumentar a produtividade no escritório.

Dentro do hospital, a caminho da clínica ou de casa, o médico oncologista Auro Del Giglio está sempre conferindo — e respondendo — os seus e-mails. Há quatro meses, ele comprou um BlackBerry Curve, com serviço da Vivo, que tem usado para manter sua caixa postal em dia — e também como segundo celular. Além disso, quando precisa consultar informações médicas, ou mesmo o prontuário do paciente, Giglio saca o seu Palm Tungsten, que adquiriu já há cinco anos.

Coordenador do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, Giglio faz parte da legião de usuários que têm colocado seus dispositivos pessoais — smartphones, memory keys, PDAs e notebooks, principalmente — a serviço do aumento da produtividade no trabalho. Só com o BlackBerry, ele calcula que tem conseguido economizar de uma hora a uma hora e meia do seu tempo por dia. "Minha caixa postal está sempre vazia, porque de qualquer lugar checo meus e-mails", diz.

Além dos pacientes internados no Einstein, Giglio também atende na Clínica de Oncologia e Hematologia (CLIOH), em São Paulo, e dá aulas na Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André. Seu sonho de consumo, no momento, é um smartphone Palm Treo, com o qual pretende aposentar o Tungsten e, de quebra, o celular. "A combinação ideal é o BlackBerry, para e-mail, e o Treo, por causa da consulta a informações médicas", afirma.

A queda dos preços desses dispositivos pessoais, aliada à necessidade de mobilidade, tem feito muita gente investir o próprio salário na compra de um smartphone, um notebook ou um simples pen drive, para poder carregar seus arquivos no bolso. E, ao descobrir a comodidade que esses dispositivos trazem para o seu dia-a-dia, é natural que os usuários queiram levá-los para o trabalho. Por que ficar até tarde na empresa preparando um relatório ou projeto, se basta transferi-lo para o notebook — ou o pen drive — para terminar o trabalho em casa? Além do mais, possuir um dispositivo móvel pode contar pontos na hora de disputar uma vaga de emprego. É o que mostram diversos anúncios publicados em jornais e na internet que exigem, por exemplo, carro e laptop próprios para vagas como supervisor de rede de lojas.

iPhone no trabalho?
Na busca por mais produtividade, a tecnologia pessoal vem se confundindo com as ferramentas corporativas. Essa tendência foi confirmada por uma pesquisa de opinião realizada pela IDC em setembro, nos Estados Unidos, com usuários de iPhone — considerado um gadget pessoal. A enquete revelou que cerca de 70% das pessoas que já possuem ou pretendem adquirir um iPhone têm planos de usá-lo tanto para entretenimento como no trabalho. As principais aplicações mencionadas são o gerenciamento de informações pessoais (contatos, agenda etc.) e o acesso à intranet e aos e-mails corporativos.

Segundo a IDC, o resultado dessa pesquisa vai de encontro à tendência de uso cada vez mais intenso de dispositivos móveis convergentes para atender os dois tipos de necessidades dos seus donos, especialmente os que trabalham fora do escritório: pessoais e de negócios. É o caso de Bruno Queiroz de Carvalho, gerente de planejamento da Hidropig, empresa de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, que presta serviços de limpeza e manutenção de dutos para grandes clientes como a Petrobras. Há cerca de um mês, ele comprou um notebook HP, modelo Compaq Presario V6230, principalmente para levar nas suas viagens — muitas delas para o exterior. "Precisava de uma ferramenta de trabalho e também de comunicação com minha família, com a própria empresa e com a escola técnica onde dou aula", explica.

Ele conta que, durante suas viagens, costumava se comunicar via celular ou rádio Nextel. Mas enfrentava dois problemas: as limitações de cobertura das redes móveis e as altas tarifas das chamadas pelo celular. "Com o notebook, troquei tudo pelo Skype e pelo MSN e ainda posso acessar e-mails, preparar uma proposta para um cliente ou as aulas para meus alunos."

Terror para a segurança
Do lado das empresas, o problema é que o uso indiscriminado de dispositivos pessoais no trabalho traz uma série de ameaças à segurança das redes. "É o terror dos gestores de TI", afirma Ricardo Bachert, presidente da Panda Security no Brasil. Para começar, fica mais fácil extrair informações de dentro da empresa. "Um tocador de MP3, como o iPod, é um HD onde dá para gravar tranqüilamente 1 GB de dados", diz.

Há ainda uma nova porta de entrada de vírus na rede corporativa. Esse tipo de risco ocorre, por exemplo, quando o usuário grava um arquivo no pen drive, para terminar o trabalho em casa, e depois traz de volta para a empresa. "Se o computador da casa dele for usado pelos filhos para acessar sites de jogos ou outros que possam esconder um malware, pode estar infectado", diz Bachert. E, se a rede da empresa não estiver devidamente protegida, ao transferir o arquivo do pen drive para ela, o usuário acaba provocando a sua contaminação.

As facilidades para se adquirir novas tecnologias de uso pessoal tornam essa situação cada vez mais comum. "Existem casos de usuários que compram o access point wireless no exterior, levam para o escritório para poder usar o notebook de qualquer lugar da empresa e, em geral, a área de TI nem fica sabendo", conta Alberto Bastos, diretor de tecnologia da Módulo, que é especializada em segurança da informação.

Boa parte desses usuários tem boas intenções: só quer aumentar a eficiência e a produtividade no trabalho. "O problema é que muitas vezes ele expõe a rede corporativa, conectando-se sem proteção à internet, que está cheia de ameaças", afirma Marcos Prado, gerente de desenvolvimento de canais da Websense para a América Latina.

Ponto de equilíbrio
Gerenciar o número cada vez maior de dispositivos pessoais que se plugam às redes corporativas sem controle virou um desafio para a área de TI das empresas. Segundo a IDC, esse novo universo está tornando as redes mais complexas e exigindo investimentos adicionais em segurança de acesso. Mas apenas proibir o uso de tecnologia pessoal no trabalho não resolve o problema. "É preciso ter um equilíbrio entre as necessidades de negócio e de produtividade e a proteção das informações da empresa", diz Bastos, da Módulo. Em outras palavras: não se pode permitir nem proibir tudo. Até porque quanto mais alto é o grau de segurança, mais baixa é a produtividade.

A saída para chegar ao equilíbrio depende de cada caso. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, tem uma política de confidencialidade das informações sobre o paciente, que passa por um termo de compromisso assinado pelos médicos. "Por outro lado, é importante que as informações estejam disponíveis para o médico poder dar um bom atendimento", diz Henrique Nunes, diretor geral do Albert Einstein. Mas só os envolvidos no atendimento do paciente têm acesso às informações do banco de dados. E todos os acessos são monitorados.

PERIGO NO PEN DRIVE
Um memory key aparentemente inocente pode ser uma ferramenta perigosa. Para dar uma idéia do perigo, a americana Laura Chappell, especialista em segurança, fez um teste: espalhou 125 pen drives no estacionamento de uma empresa. Cada um tinha um programinha simples, só para indicar se havia sido conectado a um micro. Resultado: 124 foram usados, sem nenhum cuidado com segurança.

MSN SIM, ORKUT NÃO
Na Petroquímica Triunfo, no Rio Grande do Sul, o uso do MSN, da Microsoft, é liberado para todas as 250 pessoas que trabalham lá. Só não é permitido trocar arquivos via MSN. O bloqueio é feito por uma solução da Websense, que também impede o acesso a sites não relacionados ao trabalho ou à produtividade pessoal. Para o engenheiro de processos Claudio Luis Müller, que trabalha na área de produção, o MSN é hoje a principal forma de comunicação com outros funcionários e, também, com pessoas de fora da empresa — que está a 70 km de Porto Alegre. Até há um ano, quando a Triunfo permitia o livre acesso à internet, Müller era assíduo freqüentador do orkut. "Quando a empresa bloqueou o site, minha produtividade aumentou", admite

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Bradesco ficará com rede indisponível por 3h30 entre sábaodo e domingo


Migração total dos sistemas de atendimento a clientes para novo prédio em Osasco deixará rede indisponível por 3h30 entre sábado e domingo

O Bradesco realizará na madrugada de sábado (19/04) para domingo (20/04) a migração total de seus sistemas de atendimento aos clientes para o novo prédio do banco em Osasco. Por conta disto, a rede do banco ficará fora do ar por três horas e meia.

"A parte de atendimento aos clientes é reponsável por 60% de toda atividade de processamento do banco", comenta Laércio Albino Cezar, vice-presidente de tecnologia da informação e administração do banco. Estarão envolvidos no processo 150 profissionais do Bradesco, consultoria e da IBM.

O centro de dez mil m² consumiu R$ 170 milhões em investimentos e abrigará toda a área de tecnologia do banco (com contingência em um centro na região de Alphaville). A migração completa da área para o novo prédio será concluída em 2009.

Nova Câmera Lumix DMC-TZ50 com Wi-Fi


A nova câmera DMC-TZ50 da Panasonic tem 9.1 megapixels, uma lente Leica DC de 28 mm com zoom óptico de 10x, e uma tela LCD de 3 polegadas. Mas o grande destaque desta câmera é a conectividade Wi-Fi. Quem comprar a câmera ganha um ano de acesso aos Hotspots da T-Mobile nos Estados Unidos para enviar fotos diretamente para os Álbuns do Picasa. Infelizmente o Flickr não esta nesta jogada, mas isto também não faz muita diferença para quem não mora por lá. Você também vai poder acessar as suas fotos que estiverem no arquivo online, o que é no mínimo interessante.

Além do Wi-Fi, a DMC-TZ50 tem outros truques na manga: Detecção de faces, modo de seleção de cena e sensibilidade ISO automáticos, além de filmar em alta definição.

Saiba mais no site da Panasonic.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Video via USB é com a Blackmagic


A Blackmagic Design mostrou vários produtos novos no NAB Show 2008, em Las Vegas, entre eles o Blackmagic USB Video Recorder.

O Blackmagic Video Recorder oferece aos usuários a possibilidade de capturar vídeo em formato H.264 diretamente para o computador, usando conexão Video Component ou S-Video.

São duas versões disponíveis: a “Consumer” custa US$120 e a “Professional” que custa US$300 e inclui conectores SDI e RS-422. As duas versões podem capturar vídeo diretamente para iPod e AppleTV.

Mais detalhes no site da Blackmagic Design.

Via Electronista.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Renault e Nokia, mais mobilidade ao dirigir.


A tecnologia móvel chega ao mundo dos carros compactos nacionais com o lançamento do Sandero Nokia, uma versão do modelo Privilège 1.6 16 V Hi-Flex que traz de linha o aparelho celular Nokia N95, com conexão Bluetooth (sem fio), viva-voz e sistema de navegação Nokia LD-3W. O carro chega nas lojas na próxima semana com preço sugerido de R$ 47.290 — R$ 3.500 a mais que o modelo sem o equipamento.

A Renault pretende vender 200 unidades por mês do Sandero Nokia até o final do ano. De acordo com o responsável pelo departamento de marketing, acessórios e boutique da Renault do Brasil, Acácio Braz, o carro é voltado para homens, com espírito jovem, que querem diferenciação.

O sistema desenvolvido pela Nokia permite que o condutor fale pelo telefone com um microfone instalado na parte superior do pára-brisa e escute as repostas pelos alto-falantes do carro, que vem equipado com Cd Player MP3. A tecnologia Bluetooth permite ainda que o usuário escute as músicas gravadas no celular, além de todo o serviço disponibilizado pelo Nokia N95, como acesso à internet.

Na compra do veículo, o proprietário tem direito ao sistema Nokia de navegação por um ano, com mapas de mais de 800 cidades brasileiras. Quando o prazo promocional expirar, o consumidor terá de pagar R$ 190 por ano para ter acesso aos mapas

terça-feira, 15 de abril de 2008

Previsões furadas na história de TI

A todo o momento, revoluções na área de tecnologia são anunciadas como grandes promessas, no entanto, algumas não se concretizam

Alan Kay, um dos pais da programação orientada a objetos e das interfaces GUI, disse em 1971: a melhor forma de prever o futuro é inventá-lo. E as empresas de tecnologia tentam o tempo todo colocar seu nome nos livros de história criando produtos e conceitos que podem revolucionar a indústria. Às vezes, elas conseguem, mas em muitas vezes, não. "Algumas das mais fundamentais inovações em tecnologia têm pouco a ver com tecnologia em si", afirma o relatório TMT Trends 2007, da Deloitte.
A consultoria sustenta que a história tem muito a dizer sobre o futuro da tecnologia. "A maioria das tecnologias mais significativas de hoje, das conexões sem fio ao armazenamento de informações em solid-state, vêm evoluindo por pelo menos uma década", completa o relatório da empresa. Por isso, da próxima vez que alguém lhe oferecer algo como disruptivo, mas que você não acredita ser a próxima grande onda, anote a idéia, ela pode voltar remodelada alguns anos depois.
InformationWeek Brasil selecionou algumas dessas idéias e produtos e preparou um especial que mostra de onde veio e para onde foram algumas promessas que surgiram no mercado de TI na última década.

Bug do Milênio (Y2K) 

A promessa
À 0h do dia 1º de janeiro de 2000, o caos imperaria e toda a sociedade como conhecemos iria ruir. Essa, pelo menos era a expectativa para a chegada do novo milênio (que, na verdade, só aconteceria no ano seguinte), uma mistura de crenças religiosas e também tecnológicas. Tudo por que uma falha na linguagem Cobol faria com que os relógios dos computadores não lessem o novo ano como 2000, mas como 1900. O temor de problemas gerou uma onda de investimentos. Pesquisa da InformationWeek Brasil, realizada no fim de julho de 1999, mostrou que nas grandes corporações o problema estava sendo tratado com bastante seriedade. De 59 empresas ouvidas - entre elas McDonalds, Embratel, Philip Morris e Andrade Gutierrez - mais de 88% tinham projetos de correção em andamento, enquanto pouco mais de 11% não pareciam estar preocupadas com o problema. Das que estavam trabalhando para se adequar ao ano 2000, metade acreditava que seus esforços estavam concluídos. As demais continuavam batalhando rumo a uma virada mais tranqüila.
O resultado
O ano novo veio e foi; e o mundo continuou no mesmo lugar de sempre. Será que nada aconteceu porque não era mesmo para acontecer ou porque as empresas se preveniram? O fato é que a histeria criada pelo bug do milênio, no fim das contas, teve seus impactos positivos. Foi neste período, em que as empresas precisavam verificar se seus programas estavam suscetíveis a problemas, que a demanda por testes de software começou a surgir. Foi aí também que a Índia garantiu seu lugar como principal destino para a terceirização de serviços de tecnologia. Quem dera o Brasil tivesse tido condições de se posicionar da mesma forma.

Network Computer (NC)
A promessa
Um PC compacto, com baixo processamento, pequena memória, barato e com acesso dedicado à internet. Esta era a idéia que deveria revolucionar o mercado de tecnologia em 1996, segundo o CEO da Oracle, Larry Elllison. E era isto que estava por trás do Network Computer (NC). O sistema rodava em Java e as informações armazenadas em servidores na web eram acessadas por um navegador. Enquanto os computadores tradicionais custavam US$ 1,5 mil à época, o NC chegou ao mercado custando US$ 500. A idéia foi seguida pela Microsoft e pela Intel, que lançaram o NetPC, com suporte aos aplicativos da empresa de Redmond. A Apple também criou um NC, o Pippin.

O resultado
Mais um dispositivo que entrou para a história e para a memória da TI. "Foi uma idéia fora do seu tempo", afirma Carlos André, diretor-geral da Informatica Corporation e presidente da Oracle no Brasil à época do lançamento do produto. Para ele, as idéias eram todas certas, mas a conexão à internet ainda não era popular e não existiam ferramentas de desenvolvimento de aplicativos com Web 2.0. Mas, avalia, a idéia foi implementada de várias outras formas depois. Para ele, o Blackberry é um dos ‘resultados' do produto desenvolvido pela Oracle em 1996 e sepultado quatro anos depois. "Um dispositivo com um processador, pequena memória e com acesso a informações armazenadas na rede", completa.

Morte do mainframe e do Cobol
A promessa
Com o movimento de descentralização da TI na década de 1980, o surgimento das linguagens de programação orientadas a objetos e da internet, estes dois ícones de eras passadas da tecnologia tiveram suas mortes decretadas. Tida como pesada e complexa, a linguagem foi alçada à categoria de vilã no auge da histeria do bug do milênio. Pelo lado dos mainframes, vários equipamentos foram tirados das tomadas e substituídos pela arquitetura x86.
O resultado
Nem um nem outro abotoaram o paletó. Pelo contrário, ambos deixaram a UTI. Empresas como Bull, IBM e Software AG não fecharam as portas ou suas unidades de negócios, pelo contrário, renovaram seus portfólios. A plataforma mainframe ganhou novos produtos (vide o recém-lançado System z10, da IBM) suporte à web e ao conceito de SOA. O mercado de Cobol reaqueceu com o bug do milênio e a linguagem evoluiu, orientando-se a objetos com o Cobol 2002. Novos mainframes continuam a ser instalados, os conhecimentos em Cobol ainda constam nos requisitos de muitas vagas de emprego e os programadores (poucos é verdade) são contratados a peso de ouro. Roger Levy, vice-presidente da unidade de plataformas abertas da Novell, acredita que o mainframe vai voltar ao mercado como um "forte elemento" para soluções da chamada TI verde. "São máquinas que garantem uma relação de custo-desempenho bastante interessante, especialmente na consolidação de servidores", afirma. Para Álvaro Leal, da consultoria IT Data, a resposta para a sobrevivência das duas tecnologias - que já deveriam ter morrido há pelo menos 15 anos na opinião de muitos - é seu uso no sistema financeiro, "que é avesso a mudanças".

PLC
A promessa
A tecnologia de internet pela rede elétrica (ou Power Line Communication - PLC) trouxe a possibilidade de se oferecer conexões de mais de 200 Mbps utilizando uma das redes de maior capilaridade em todo o mundo. No Brasil, apoiando-se em programas governamentais, como o Luz para Todos, ela permitiria que os brasileiros tivessem acesso à internet, mesmo nos rincões mais remotos. Entre 2004 e 2005, período em que a tecnologia esteve mais em voga, vários projetos - como o da cidade de Barreirinhas, interior do Maranhão e no bairro da Mooca, em São Paulo, realizado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU), do Governo do Estado de São Paulo - foram divulgados, com resultados bastante satisfatórios.
O resultado
No Brasil, apenas cerca de três mil pessoas usam o sistema e o número deve dobrar este ano, segundo estimativas da Hypertrade Telecom. O que parecia ser a salvação da lavoura acabou não vingando e o desenvolvimento de outras tecnologias de transmissão de dados sem fio - vide WiMAX e 3G - ofuscou os ímpetos universalizadores da PLC. "Hoje o foco está sendo nas empresas do setor elétrico, no desenvolvimento de redes inteligentes, as Smart Grids", explica Pedro Luis de Oliveira Jatobá, presidente da Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura e Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel). Isso significa que os distribuidores têm investido na PLC como uma ferramenta para melhorar a gestão de suas redes. "O uso se intensificará e a universalização pode vir daí", completa. Jatobá adianta que a partir de abril, a Aptel começará um nova fase do projeto realizado em Barreirinhas, de uso da PLC em conjunto com tecnologias de WiMASH e Fiber-To-The-Home (FTTH). A Eletropaulo, de São Paulo; a Companhia Paranaense de Energia (Copel) e a Companhia Energética de Goiás (Celg), já anunciaram planos para lançar comercialmente o acesso à internet pela PLC. É ver para crer.

Mais tempo livre
A promessa
Esta é um verdadeiro clássico: cada novo dispositivo ou conceito traz o slogan da simplificação do dia-a-dia como principal vantagem. Ou seja, mais tempo para a vida pessoal ou para pensar estrategicamente com o uso da tecnologia XYZ. As ferramentas de produtividade e de colaboração permitem que as pessoas troquem informações e se dediquem cada vez mais a novos projetos.
O resultado
As coisas não funcionam bem assim. Como toda peça publicitária, ninguém nunca fala dos problemas de compatibilidade, do tempo gasto para ensinar pessoas a usar determinada ferramenta. Cada novo release, funcionalidade ou interface traz, realmente, muitas facilidades e comodidades. Entretanto, os computadores, criados pelo homem reproduzindo o funcionamento de seu cérebro, superaram as limitações deste órgão e o criador corre para se igualar "à criatura" e se tornar multitarefa. O vício do Blackberry já levou muitos executivos a abandonarem o aparelho. Outros preferem carregar consigo ou sincronizar informações apenas de projetos específicos. Pequenos truques que não deverão fazer efeito quando as maravilhas de inovações como as comunicações unificadas, por exemplo, estiverem amplamente difundidas.


Itanium
A promessa
Desenvolvido pela Intel em parceria com a HP, os chips Itanium, lançados em 1999, prometiam transformar as máquinas "em servidores de alta velocidade ideais para ambientes corporativos e para e-business". Baseados na tecnologia Explicitly Parallel Instruction Computing (EPIC) os chips de 64-bits tinham tudo para revolucionar o mercado com a possibilidade de realizar mais instruções por ciclo do clock. Era o fim da linha para a arquitetura x86 e das aplicações em 32-bits.
O resultado
Também chamado de Itanic (uma referência ao Titanic, navio que não podia afundar, mas naufragou) o Itanium tinha previsão de vendas de US$ 28 bilhões em 2004, segundo a IDC. O fraco desempenho da primeira versão e o reposicionamento do Itanium 2, no entanto, fizeram a realidade ser bem diferente e o número real chegou a US$ 1,4 bilhão. Em 2002, os números caíram ainda mais para US$ 9 bilhões e depois para US$ 7,5 bilhões em vendas em 2006. Em 2009, de acordo com a consultoria, as vendas devem se aproximar dos US$ 6,6 bilhões. Dean McCarron, principal pesquisador da Mercury Research, estima que a Intel venda cerca de 200 mil processadores Itanium por ano. "O fim [dele] acontecerá nos próximos cinco anos. A HP terá de anunciar algum modo de transição", previu a um site inglês o VP da IBM, Scott Handy. A Big Blue tem óbvios interesses na morte da plataforma da Intel - se isso acontecer seu chip Power6 terá menos um competidor. O calendário da Intel está traçado até 2011 e o lançamento da Itanium Solutions Alliance (ISA), que prevê investimentos de US$ 10 bilhões na plataforma até 2016, pode ser a luz no fim do túnel.

O fim do papel
A promessa
Desde que o computador começou a se disseminar, tanto no ambiente corporativo como no mercado de consumo final, a idéia de que o papel perderia seu lugar na história não deixa de pipocar de tempos em tempos. Para a gestão empresarial, redução de papel é economia. Com o advento da internet, a ameaça se intensificou: a mídia e os livros impressos foram os principais alvos; documentos também entraram na mira, com a adesão de governos à onda digital, por iniciativas como nota fiscal eletrônica, voto eletrônico e declaração online do imposto de renda. Sem falar na enxurrada de fotos digitais. E outra questão que de nova não tem nada, mas ganhou força particularmente nos últimos dois anos, é a ambiental. Afinal, papel é fibra vegetal e preservação do meio ambiente é prioridade.
O resultado
No ambiente corporativo, os sistemas de gerenciamento e troca de informação ganharam forte adesão, mas o papel continua a ser utilizado, e muito. Já no mercado de consumo, o grande desafio continua a ser como disseminar a leitura no meio digital. Jornal e livro se carregam a qualquer lugar... o mesmo não ocorre com os computadores. Qualquer dispositivo móvel tem a dependência de bateria. A oferta de "e-book readers" está difundida, já o seu consumo, engatinha. A mais recente e promissora é o Kindle, da pontocom norte-americana Amazon. Recém-lançado, é esperar para ver. Por enquanto, o papel continua a marcar presença em qualquer lugar.

Linux nos desktops
A promessa
Baratear o custo de PCs oferecendo alternativas de software baseado em código aberto. Além de permitir a popularização da tecnologia, já que o custo dos equipamentos poderia cair, o Linux nos desktops seria uma alternativa para reduzir o déficit de profissionais de tecnologia no Brasil. Com a possibilidade de desenvolver seus próprios aplicativos, jovens poderiam se interessar por TI e se capacitar para atuar neste mercado.
O resultado
Dezessete anos depois de entrar em cena, o Linux conseguiu abocanhar cerca de 5% do mercado de desktops. De acordo com uma pesquisa do Laboratório de Desenvolvimento de Código Aberto (OSDL, na sigla em inglês), de 2005, um dos principais impedimentos para sua adoção é a falta de compatibilidade com aplicativos populares, como Photoshop, PageMaker, AutoCAD e Quicken. Distribuições como o Ubuntu fazem o seu papel na popularização do sistema operacional e os fabricantes colocam no mercado desktops equipados com ele, mas nada funciona. A cada suspiro do Linux uma nova onda bate e varre as esperanças de seus entusiastas.

Grid Computing
A promessa
"Depois da revolução da internet, uma nova se avizinha: o desenvolvimento da arquitetura Grid de processamento globalizado." A aposta é dos acadêmicos brasileiros Sérgio F. Novaes e Eduardo de M. Gregores, na introdução de seu livro sobre o assunto, Da Internet ao Grid - a globalização do processamento, de 2004. A idéia da grid computing, termo cunhado em meados dos anos 1990, é realmente genial: utilizar recursos computacionais ociosos distribuídos em diferentes locais para um fim comum, em geral tarefas que exigem alta capacidade de processamento.
O resultado
Ofertas de grid computing estão disponíveis no mercado, encabeçadas por fornecedoras do porte de IBM, Oracle, HP e Sun Microsystems. No entanto, a adoção - principalmente no mercado corporativo - ainda é incipiente, no Brasil e no mundo, apesar de projetos referência, como o Folding@Home, restritos à pesquisa acadêmica. "Ainda não se apresentou uma solução econômica e operacionalmente viável. Os riscos de compartilhamento ainda não compensam", avalia Fernando Meireles, diretor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Cientistas querem transformar poluição em CDs e DVDs


Duas novas técnicas para a produção de plástico a partir da emissão de gases poluentes de indústrias podem simultaneamente combater o aquecimento global e baratear a fabricação de produtos como CDs e DVDs. Segundo pesquisadores, o gás carbônico que sai das chaminés das fábricas poderia ser reaproveitado em diversos produtos feitos de plástico.

As pesquisas foram apresentadas nesta semana nos EUA pelo químico alemão Thomas E. Müller e pelo japonês Toshiyasu Sakakura. Os processos descrevem técnicas para oferecer objetos mais baratos, seguros e 'verdes', quando comparados com os métodos atuais de fabricação.

"O dióxido de carbono (CO2) é uma substância que está disponível em abundância, principalmente na fumaça que resulta da queima de carvão e de outros combustíveis fósseis", afirma Müller, que comandou um estudo encomendado pela alemã Bayer. "Por conta do baixo valor (do gás carbônico), se conseguirmos substituir outros materiais, conseguiremos ser ecológicos e econômicos ao mesmo tempo."

O químico afirma que a técnica, apesar de nova, não deve demorar a ser aplicada pela indústria. "Acredito que seja uma questão de poucos anos para que os consumidores estejam utilizando produtos derivados dos antigos poluentes"

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Promoção dá Robôs de Graça no Japão


A cervejaria Japonesa Suntory está dando robôs de presente para os seus clientes, em uma promoção da bebida energética Dakara. São 100 robôs aspiradores de pó[bb] Roomba 570 e mais milhares de robozinhos Zerobo, perfeitos para ficar em cima da mesa.

O nome Zerobo vem da ausência de açúcar, calorias e sal na bebida Dakara, e assim como o Roomba, o Zerobo também é um pequeno aspirador de pó com sensores infravermelhos, que responde a comandos de voz enquanto faz trajetos aleatórios pela sua casa. Para os demais vencedores da promoção, também existe um prêmio, um pequeno aspirador USB com o formato da garrafa da Dakara para você tirar a poeira do seu teclado!

Via Dvice e Loving the Machine.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Air da Asus tem rádio online com cara de rádio a válvula


+ 1 GADGET
Com um estilão anos 50 e gabinete de madeira, o Asus Internet Radio, ou simplesmente AIR, sintoniza rádios online sem precisar do PC.

Segundo o fabricante, o aparelho com cara de rádio a válvula e conexões Wi-Fi (802.11g) e Fast Ethernet, consegue tocar mais de 10 000 estações de rádio que transmitem pela internet. A navegação por essa infinidade de rádios é feita pelo visor LCD e dá para salvar as 250 estações favoritas do usuário – se é que alguém consegue ter 250 rádios preferidas.

O AIR tem saída de áudio para conectar o aparelho ao home theater e mini-system. Também tem uma entrada de áudio para ligar MP3 players e outros equipamentos ao AIR para usar seu alto-falante para ouvir músicas.

O problema do AIR é que a qualidade do som deve ser quase tão ruim quanto a de de rádios da década de 50. Afinal, a combinação de áudio por streaming com um único alto-falante de 5 watts tem tudo para ser um desastre sonoro. Se você quiser arriscar seus tímpanos, separe 200 dólares.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Qual será a salvação das maquinas baratas?


A Microsoft vai vender o XP até 2010, mas ele pode perder a briga para o Linux.

A empresa acaba de anunciar que o XP não será descontinuado em junho deste ano como estava previsto. O anúncio oficial diz que o XP Home estará disponível até 30 de junho de 2010 para PCs de custo ultra-baixo. Será fornecido apenas aos fabricantes, que poderão entregá-lo pré-instalado nos micros.

Não é difícil entender o que acontece. No passado, era natural desenvolver um sistema operacional ou aplicativo pensando no hardware que estava por vir. Mesmo que o software não rodasse bem nos micros existentes, funcionaria nos novos computadores que chegassem às lojas. Isso ainda acontece em vários segmentos do mercado. Mas há certas categorias de computador que evoluem em outras direções. É o caso dos ultraportáteis de baixo custo, que vêm ganhando espaço com o sucesso do EeePC, da Asus. Com capacidade insuficiente para rodar o Windows Vista, eles acabariam adotando o Linux (o Eee PC começou rodando Linux, mas agora tem também o XP com opção).

Para manter sua presença nesses computadores fraquinhos, a Microsoft tinha basicamente três opções. Poderia lançar alguma variante do Windows Mobile para eles. A empresa já tentou isso no passado com o Windows CE, mas não deu muito certo. Os usuários queriam os aplicativos que rodam no Windows XP (que não rodam no CE). Outra opção era enxugar o Vista para ele rodar nesses dispositivos. Há gente trabalhando nisso na Microsoft. Mas esse é um projeto demorado e de resultados incertos. A terceira opção era prolongar a vida do Windows XP. Considerando a boa aceitação do XP no mercado, essa alternativa faz sentido.

É bom notar que isso pode não deter o avanço do Linux nos ultraportáteis de baixo custo. No passado, quem quisesse contar com uma variedade grande de aplicativos só tinha uma opção de sistema operacional. Hoje, com os aplicativos mais usados tomando o caminho da web, o sistema operacional está perdendo importância. Muitos usuários jamais vão rodar Photoshop, AutoCAD ou macros no Excel. Se a finalidade for apenas comunicar-se por e-mail e mensagens instantâneas, navegar na web e editar textos e planilhas simples, qualquer sistema operacional dá conta do recado. Num cenário assim, muitos fabricantes vão preferir economizar o preço da licença de uso do Windows e adotar o Linux.

terça-feira, 8 de abril de 2008

União Européia aprova uso de celular em vôos


Passageiros poderão utilizar serviços de voz a partir de dez mil pés dez altitude

A União Européia aprovou o uso de telefones celulares em vôos comerciais. Os passageiros poderão fazer ligações de seus aparelhos quando o avião atingir uma altitude de dez mil pés.

Viviane Reding, comissionária de telecomunicações da União Européia, apóia o serviço e já pressiona os provedores para que as tarifas cobradas pelas operadoras para chamadas em vôo não sejam abusivas.

A companhia aérea Air France começou a testar o serviço na semana passada. Por outro lado, a alemã Lufthansa está relutante, dando preferência à oferta de internet durante os vôos. Nos Estados Unidos, o uso de celular em vôos esbarra no receio de usuários, empresas aéreas e órgãos reguladores.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

PEN DRIVES em alta - Malware agora explora drives USB


SÃO PAULO – Especialistas em segurança dizem que a nova onda de malware explora a popularidade dos pen drives.

Segundo a empresa de segurança ESET, fabricante do antivírus NOD32, 10,3% dos vírus e afins detectados em março continham informações sobre programas que devem rodar automaticamente quando um dispositivo removível é conectado ao PC.

Para a empresa, as contaminações via e-mail se tornaram tão comuns que as pessoas esquecem outras formas de invasão, ligadas diretamente ao desktop. No entanto, desde meados do ano passado, começaram a surgir ameaças concebidas para rodar em dispositivos como pen drives e HDs removíveis, conectáveis pela porta USB.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Fechadura Hi-Tech com Touchscreen da Samsung


A Commtech e a Samsung estão lançando uma fechadura touchscreen que mais se parece um iPhone. A EZON SHS-5200, também conhecida como “Luce”, é considerada a próxima geração da fechadura digital. O teclado da Luce fica invisível quando não está sendo usado, mas baixa apertar o botão de iniciar que os números aparecem com uma iluminação traseira, aí é só digitar a sua senha para entrar em casa.

Além do design e da funcionalidade, a Luce é bem discreta, com apenas 2.1 cm de espessura. Ela também é muito resistente, pois é feita de alumínio, e tem até mesmo um detector de incêndios embutido, que aciona um alarme e destrava a porta quando a temperatura do interior do apartamento passar dos 55º centígrados.

A fechadura também tem um leitor de cartões e uma chave de emergência. O preço e a data de lançamento ainda não foram informados pela Samsung.

Leia também:
BioCert, Uma Fechadura com Sensor Biométrico
Um Leitor de Digitais para a Fechadura da sua Casa

Via AVING e Tech Fresh.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Segurança na Internet

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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Um Implante de Microfone Bluetooth para os seus Dentes!


Se você acha aquele seu headset Bluetooth pesado demais, que tal um microfone para colocar nos seus dentes? Este microfone Bluetooth é um implante de resina que mede 2.2 x 1.7 mm e capta sons e vibrações da sua boca, o que garante uma qualidade excelente! Ele tem um painel solar que alimenta a bateria interna, o único problema é que para recarregar você vai ter que ir para a praia tomar sol de boca aberta!

O Bluetooth Dental Insert Microphone vai ser vendido pela Chinavision, que aproveita para dizer que o implante tem que ser feito por dentistas profissionais, e que a empresa não se responsabiliza por dentes quebrados ou qualquer outro tipo de problema causado pelo microfone.

Agora falando sério, não dava para terem feito uma versão na cor natural, não? Com esta versão na cor preta seus amigos vão achar que você está com um feijão nos dentes!
;)
Update: É claro que esta é uma brincadeira de primeiro de 1° abril! =)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Web Cam da HP, com estilo.


A nova webcam Elite da HP[bb] tem um sensor CMOS de 3 megapixels, foco automático e é capaz de reconhecer faces. Ela tem microfone estéreo embutido, e tira fotos com 12 megapixels usando interpolação. Apesar de toda esta resolução, ela não serve para fazer chamadas em vídeo com alta definição, porque só consegue gravar 8 fotogramas por segundo usando as resoluções mais altas.

Para fazer uma vídeo conferência em tempo real com a HP Elite, você tem que usar a resolução VGA (640 x 480 pixels). A webcam também vem com todos os programas que você precisa para capturar, editar e colocar efeitos nos seus vídeos. Ela tem três botões programáveis e funciona com a maioria dos programas de chat como Yahoo! Messenger, Windows Live Messenger, Skype e AIM. O preço e data oficial de lançamento ainda não foram informados pela HP.

Saiba mais na Digital Home Thoughts.

Via Gizmos.

Clique abaixo para ver uma imagem da HP Elite montada em cima de um monitor.