Esta nova categoria de crimes pode incluir fraudes digitais e estelionato on-line e aumentar o nível dos problemas de segurança para transações on-line como fraudes bancárias e roubo de identidade. Nestes casos, os usuários que são vítimas destes crimes têm suas vidas afetadas e problemas pessoais por muito tempo, um efeito muito mais danoso do que o de um crime comum, principalmente quando se considera que o esforço despendido por estes criminosos on-line é muito menor do que o de um criminoso comum.
Esta é, provavelmente, uma das principais razões pela qual a maioria das pessoas ao redor do mundo tem a preocupação de ter suas informações pessoais e identidades roubadas. Em média, 66% das pessoas, nos Estados Unidos, têm medo do roubo de suas identidades, sendo que, na América Latina, esse número se torna mais alto, com um percentual de 78% no México e de 70% no Brasil.
Diversos esforços vêm sendo desenvolvidos para ajudar a combater o roubo de identidades e disseminar informações importantes sobre os projetos e esforços para proteção deste tipo de informação e sua segurança. Alguns destes esforços estão sendo desenvolvidos por organizações como a U.S. Federal Trade Commission, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST – National Institute os Standards and Technology), o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI no Brasil, o Escritório Nacional de Tecnologias da Informação – ONTI (Oficina Nacional de Tecnologias de Informacíon) da Argentina e a Superintendência de Serviços de Certificação Eletrônica – SUCERTE da Venezuela.
leia mais em
http://www.securityweek.com.br/2007/Artigos/Artigo1.aspx
