terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Braskem faz análise e adota Cobit


SÃO PAULO – Desde a sua formação, na fusão das unidades petroquímicas dos grupos Mariani e Odebrecht à Copene, a Braskem tem sua história marcada por aquisições e fusões de empresas. O que é um desafio e tanto para a equipe de TI encarregada de integrar as operações e garantir a sua parte no processo de governança corporativa.

Recentemente, a empresa concluiu um processo de análise de seus ativos e processos de TI para azeitar esse processo. A Braskem avaliou e mapeou o grau de maturidade de cada um de seus processos e agora acredita estar preparada para realizar a integração da área de TI das novas empresas adquiridas de uma forma rápida e prática.

“No ano passado decidimos contratar uma consultoria para nos ajudar a analisar internamente quais são nossas fortalezas e o que precisávamos melhorar”, diz Marcelo Koji Tahara, gerente de planejamento e qualidade de TI da Braskem. A empresa contratada foi a Ci&T, de Campinas, que em quatro semanas analisou tópicos como gerenciamento de projetos, a prontidão para dar respostas rápidas às demandas de TI e a excelência operacional.

Durante quatro semanas, a Ci&T analisou a área de tecnologia da Braskem com base no Cobit (Controle de Objetivos para Tecnologia da Informação e Relacionadas), um framework de gerenciamento que ajuda a equipe de TI a administrar melhor a parafernália de hardware, software, conectividade e processos que usam tudo isso para a empresa funcionar. “Foi uma análise muito customizada para a Braskem”, diz Koji. “Pegamos os processos mais críticos, que tinham o maior impacto sobre a estratégia da empresa.”