segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Saiba como funciona a criptografia de dados nos e-mails


Como você pode ter certeza que um e-mail foi enviado pelo suposto remetente? E como “embaralhar” o conteúdo das mensagens enviadas, de tal forma que elas não possam ser lidas no caso de existir um “grampo” na rede? Existe mais de uma maneira de se fazer isso, mas a mais barata, e assunto desta coluna, é o padrão de criptografia PGP -- o mais usado do mundo. O foco, hoje, são noções sobre criptografia pública e privada, aplicadas no PGP e outros sistemas de codificação de dados.

O PGP (“Pretty Good Privacy” - “Privacidade Muito Boa”, em tradução livre e literal) foi criado por Philip Zimmermann em 1991. Inicialmente distribuído gratuitamente, o programa passou a ser vendido pela PGP Inc, fundada pelo próprio Zimmermann em 1996. A empresa foi adquirida em dezembro de 1997 pela Network Associates (como então se chamava a McAfee) e, quando esta perdeu interesse no produto, uma nova empresa chamada PGP Corporation assumiu o legado.

Atualmente, qualquer programa pode implementar a criptografia do PGP. As informações para isso estão no documento RFC4880, que define o formato OpenPGP. O GNU Privacy Guard (GPG) é a implementação de software livre mais popular do PGP. Graças à padronização do OpenPGP, os dois aplicativos são compatíveis entre si.

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